sexta-feira, 12 de setembro de 2025

Texto: A Anunciação - Vinícius de Moraes

 A anunciação 

Montevidéu 

Virgem! filha minha 

De onde vens assim 

Tão suja de terra 

Cheirando a jasmim 

A saia com mancha 

De flor carmesim 

E os brincos da orelha 

Fazendo tlintlin? 

Minha mãe querida 

Venho do jardim 

Onde a olhar o céu 

Fui, adormeci. 

Quando despertei 

Cheirava a jasmim 

Que um anjo esfolhava 

Por cima de mim...

(Vinicius de Moraes)


1. Sobre o texto, podemos afirmar que: 

a) É um texto escrito em prosa. 

b) É um texto descritivo. 

c) É um texto escrito em verso. 

d) É uma entrevista. 


2. A palavra “Virgem”, no texto, está sendo utilizada: 

a) Pela personagem da mãe para dirigir-se à filha. 

b) Para designar uma característica da mãe. 

c) Para mostrar que há uma terceira personagem no texto. 

d) Pela personagem da filha, para chamar a mãe.

 

3. A forma verbal “vens”, presente no texto, indica um tempo: 

a) Futuro do pretérito. 

b) Futuro. 

c) Pretérito. 

d) Presente. 


4. A palavra “carmesim”, do modo como está inserida no texto, pode ser classificada como: 

a) Uma interjeição. 

b) Um adjetivo. 

c) Um substantivo. 

d) Um advérbio.


 5. Releia o trecho: 

“E os brincos da orelha/Fazendo tlintlin?”. Podemos afirmar que a palavra destacada pode ser classificada como: 

a) Uma onomatopeia. 

b) Uma interjeição. 

c) Um aposto. 

d) Um verbo. 


6. Podemos afirmar que o pronome “minha”, presente no texto, indica: 

a) A pessoa que está falando. 

b) Que algo está próximo a quem fala. 

c) Posse sobre algo. 

d) Um complemento verbal. 


7. Releia o trecho: “Venho do jardim/Onde a olhar o céu/Fui, adormeci.”. 

A mensagem transmitida por este trecho é: 

a) A filha foi ao jardim com o objetivo de adormecer. www.pciconcursos.com.br  

b) A mãe foi ao jardim e olhou o céu. 

c) A filha foi ao céu e, olhando o jardim, adormeceu. 

d) A filha foi ao jardim olhar o céu e acabou por adormecer.


8. Nem sempre necessitamos conhecer o significado literal de uma palavra para que entendamos a ideia que ela nos transmite em certo contexto. 

No trecho “(...)Que um anjo esfolhava/Por cima de mim...” entendemos que o anjo: 

a) Estava mastigando as flores. 

b) Estava podando a planta, quando a moça adormece. 

c) Tirava pedaços da jasmim e jogava sobre a menina. 

d) Juntava folhas de jasmim que estavam sobre a menina. 


9. No trecho “(...) A saia com mancha (...)” o artigo sublinhado é: 

a) Um artigo indefinido, ou seja, aquele que indica um ser específico. 

b) Um artigo definido, ou seja, aquele que indica um ser específico. 

c) Um artigo indefinido, ou seja, aquele que indica que se trata de um ser qualquer. 

d) Um artigo definido, ou seja, aquele que indica que se trata de um ser qualquer. 


10. Trocando somente o gênero da expressão “filha minha” para seu gênero oposto, obtemos: 

a) Filhos meus. 

b) Filhas minhas. 

c) Filho meu. 

d) Filho minhas. 


Música para Interpretação. Tiro ao Álvaro - Adoniran e Elis Regina

 Tiro ao Álvaro 

De tanto levar 

Flechada do teu olhar 

Meu peito até 

Parece sabe o quê? 

Táuba de tiro ao Álvaro 

Não tem mais onde furar 

Não tem mais!... 

De tanto levar 

Frechada do teu olhar 

Meu peito até 

Parece sabe o quê? 

Táuba de tiro ao Álvaro 

Não tem mais onde furar...

 Teu olhar mata mais 

Que bala de carabina

Que veneno estricnina 

Que peixeira de baiano... 

Teu olhar mata mais 

Que atropelamento 

De automóvel 

Mata mais 

Que bala de revólver... 

(Adoniran Barbosa)


1. A música de Adoniran Barbosa retrata o modo de falar específico de um determinado grupo pessoas, no caso os paulistanos. 

Assinale a alternativa que reescreva corretamente, de acordo com as normas gramaticais vigentes, a seguinte passagem: “Táuba de tiro ao Álvaro”. 

a) Tauba de tiro ao alvo. 

b) Tábua de tiro ao Álvaro. 

c) Tábua de tiro ao alvo. 

d) Tábula de tiro ao Álvaro. 


2. Segundo o texto, é correto afirmar que: 

a) O olhar é a parte atingida pela flechada. 

b) O olhar é mais poderoso para matar do que veneno. 

c) A bala do revólver é mais eficaz para matar do que o olhar. 

d) A “táuba” a que o texto se refere é feita de madeira.




Charge para Interpretação - Ensino Fundamental

 



1. Segundo o dicionário online Michaelis, intertextualidade é o “processo de produção de um texto literário que parte de vários outros e com eles se imbrica”. 

Essa charge tem um intertexto com a fábula: 

a) Os três porquinhos. 

b) O burro, a raposa e o leão. 

c) João e Maria. 

d) Os músicos de Bremen. 


2. Releia o trecho a seguir. 

Eu falei que a gente tava com gripe suína” 

Mantendo o sentido original, esse trecho pode ser reescrito da seguinte forma: 

a) Eu falei que a gente tava com saudade. 

b) Eu falei que a gente tava eufórico. 

c) Eu falei que a gente tava louco. 

d) Eu falei que a gente tava doente. 


3. Sabendo que o efeito cômico do texto é dado pela relação estabelecida entre o adjetivo `´´suíno`´ e a locução adjetiva “de porcos”, assinale a alternativa que não apresenta o adjetivo correspondente à locução adjetiva “do campo”. 

a) Agreste. 

b) Campestre. 

c) Apícola. 

d) Rural.

Texto: Quem morre? Ensino Médio

 QUEM MORRE? 

Morre lentamente 

Quem não viaja, 

Quem não lê, 

Quem não ouve música, 

Quem não encontra graça em si mesmo 

Morre lentamente 

Quem destrói seu amor próprio, 

Quem não se deixa ajudar. 

Morre lentamente 

Quem se transforma em escravo do hábito 

Repetindo todos os dias os mesmos trajetos, 

Quem não muda de marca, 

Não se arrisca a vestir uma nova cor ou 

Não conversa com quem não conhece. 

Morre lentamente 

Quem evita uma paixão e seu redemoinho de emoções, 

Justamente as que resgatam o brilho dos 

Olhos e os corações aos tropeços. 

Morre lentamente 

Quem não vira a mesa quando está infeliz 

Com o seu trabalho, ou amor, 

Quem não arrisca o certo pelo incerto 

Para ir atrás de um sonho, 

Quem não se permite, pelo menos uma vez na vida, 

Fugir dos conselhos sensatos... 

Viva hoje! 

Arrisque hoje!

Faça hoje! 

Não se deixe morrer lentamente! 

NÃO SE ESQUEÇA DE SER FELIZ.


1. Sobre a concordância verbal presente no trecho “Morre lentamente quem destrói seu amor próprio.”, é correto afirmar: 

a) Pode ser substituída por “destroem”, já que o pronome quem admite tanto singular quanto plural.

b) Explica-se pela presença de um sujeito que expressa sentido de coletividade. 

c) Está correta, pois traz um sujeito resumido por um pronome indefinido.

d) Justifica-se pela presença do pronome quem que impõe a necessidade da 3ª. pessoa do singular. 

e) Está baseada na mesma regra presente na frase “A maior parte deles não irá voltar.”


2. Analisando-se morfologicamente o trecho “Morre lentamente/ Quem não viaja”, temos respectivamente: 

a) Substantivo, verbo, pronome, adjetivo e preposição. 

b) Artigo, pronome, substantivo, advérbio e numeral. 

c) Verbo, adjetivo, substantivo, artigo e pronome. 

d) Verbo, advérbio, pronome, advérbio e verbo. 

e) Adjetivo, numeral, advérbio, advérbio e pronome. 


3. Segundo a mensagem do texto, para não se morrer lentamente é necessário. 

a) agir segundo o que se sente. 

b) seguir sempre a mesma rotina. 

c) viver relações amorosas estáveis. 

d) ser prudente nas escolhas da vida. 

e) não desperdiçar os conselhos sensatos.

 

Texto: Viver como as flores - Ensino Médio

 Viver como as flores 

- “Mestre, como faço para não me aborrecer? 

Algumas pessoas falam demais, outras são ignorantes. 

Algumas são indiferentes. 

Sinto ódio das que são mentirosas. 

Sofro com as que caluniam”. 

– “Pois viva como as flores!”, advertiu o mestre. 

– “Como é viver como as flores?” 

Perguntou o discípulo 

– “Repare nestas flores”, continuou o mestre, apontando lírios que cresciam no jardim “Elas nascem no esterco, entretanto são puras e perfumadas. 

Extraem do adubo malcheiroso tudo que lhes é útil e saudável, mas não permitem que o azedume da terra manche o frescor de suas pétalas. 

É justo angustiar-se com as próprias culpas, mas não é sábio permitir que os vícios dos outros o importunem. 

Os defeitos deles são deles e não seus. Se não são seus, não há razão para aborrecimento. 

Exercite, pois, a virtude de rejeitar todo mal que vem de fora. 

Isso é viver como as flores.”


1. Segundo a leitura do texto, para se viver como as flores, é necessário: 

a) Tratar as pessoas do mesmo jeito como elas nos tratam, segundo a lei do ‘olho por olho, dente por dente’. 

b) Rejeitar e combater as pessoas que são mentirosas, criticando seus defeitos diante dos outros. 

c) Extrair das pessoas só o que elas trazem de bom e saudável, sem se deixar envolver por seus defeitos. 

d) Angustiar-se com os defeitos das outras pessoas, de preferência afastando-se delas. 

e) Sentir ódio de pessoas que falam inverdades de outras, excluindo-as de seu convívio.


2. O emprego da vírgula em “Mestre, como faço para não me aborrecer?” está: 

a) incorreto, já que está separando sujeito de predicado. 

b) correto, pois está sendo feito para isolar o vocativo ‘Mestre’. 

c) correto, uma vez que apresenta valor explicativo. 

d) incorreto, pois não se usa este sinal de pontuação antes de verbo. 

e) correto, pois está isolando um adjunto adverbial antecipado.


quarta-feira, 30 de julho de 2025

Letra de Música para Interpretação. E Agora José, Carlos Drummond de Andrade.

 JOSÉ

E agora, José? 

A festa acabou, 

a luz apagou, 

o povo sumiu, 

a noite esfriou, 

e agora, José? 

e agora, você? 

você que é sem nome, 

que zomba dos outros, 

você que faz versos, 

que ama, protesta? 

e agora, José? 

Está sem mulher, 

está sem discurso, 

está sem carinho, 

já não pode beber, 

já não pode fumar, 

cuspir já não pode, 

a noite esfriou, 

o dia não veio, 

o bonde não veio, 

o riso não veio 

não veio a utopia 

e tudo acabou 

e tudo fugiu 

e tudo mofou, 

e agora, José?

E agora, José? 

Sua doce palavra, 

seu instante de febre, 

sua gula e jejum, 

sua biblioteca, 

sua lavra de ouro, 

seu terno de vidro, 

sua incoerência, 

seu ódio - e agora? 

Com a chave na mão 

quer abrir a porta, 

não existe porta; 

quer morrer no mar, 

mas o mar secou; 

quer ir para Minas, 

Minas não há mais. 

José, e agora?

Se você gritasse, 

se você gemesse, 

se você tocasse a valsa vienense, 

se você dormisse, 

se você cansasse, 

se você morresse... 

Mas você não morre, 

você é duro, José! 

Sozinho no escuro qual bicho-do-mato, 

sem teogonia, 

sem parede nua para se encostar, 

sem cavalo preto que fuja a galope, 

você marcha, José! 

José, para onde? 

(Carlos Drummond de Andrade)


1. De acordo com as informações do texto, assinale a alternativa verdadeira: 

a) O personagem principal não tem motivos para se sentir só, não tem carência de nada. 

b) O personagem principal não é marcado por frustrações. 

c) José quer morrer no mar, sente-se impossibilitado de agir. 

d) José tentou marchar.


2. No texto, o autor menciona um Estado brasileiro. Assinale a alternativa que apresenta o nome desse Estado: 

a) Minas Gerais. 

b) Minas. 

c) Rio de Janeiro. 

d) No meio do mato.


3. Assinale a alternativa que contém a (s) afirmativa (s) falsa (s): 

I) José que zomba dos outros. 

II) José no escuro como bicho do mato. 

III) José pode cuspir, mas não pode fumar nem beber. 

IV) José tenta abrir a porta, mas não existe porta. 


a) II apenas. 

b) II, III e IV apenas. 

c) III apenas. 

d) Todas as alternativas estão corretas.


4. Os verbos da língua portuguesa agrupam-se em três conjugações, de acordo com a terminação do infinitivo. 

Assinale a alternativa que apresenta os verbos grifados abaixo na forma nominal do infinitivo: 

“ se você dormisse

se você cansasse

se você morresse...” 


a) dormindo, cansando, morrendo. 

b) dormido, cansado, dormido. 

c) dormiu, cansou e morreu. 

d) dormir, cansar e morrer.


5. No texto, o autor menciona a palavra utopia. Sobre o significado dessa palavra, é correto afirmar: 

a) Aspiração, ideia, projeto de realização impossível. 

b) Útil. 

c) Inútil. 

d) Aspiração, ideia ou projeto de realização possível.


6. Observe as pontuações das frases abaixo. Assinale a alternativa que indica uma ordem, pedido ou conselho: 

a) Você marcha, José! 

b) Terminamos todos os trabalhos. 

c) Invista em você. 

d) E agora, José?



quinta-feira, 24 de julho de 2025

Interpretação de Quadrinho - Garfield. Fundamental I

 

1. Na tirinha de Garfield abaixo, há uma figura de linguagem no último quadrinho, em “Sniff”. Assinale a alternativa que indica corretamente qual é essa figura de linguagem.

a) Antítese. 

b) Eufemismo. 

c) Hipérbole. 

d) Personifica. 

e) Onomatopeia.


2. Assinale a alternativa que NÃO apresenta termos antônimos. 

a) meio – fim. 

b) pequeno – grande. 

c) limpo – sujo. 

d) frio – quente. 

e) alto – baixo.




terça-feira, 22 de julho de 2025

Texto Curto para Interpretação - A Ratinha. Fundamental I

 A Ratinha 

Eu era uma ratinha que morava junto com minha família, numa
casa de ratos construída no meio de um campo de trigo. 

Eu tinha o sonho de percorrer o mundo e a mania de meter o focinho pontudo em todo o lugar. Um dia, eu achei uma avelã! 

Era uma avelã enorme e bonita! Eu quis pegá-la, mas... 

A avelã foi rolando campo abaixo, passou por cima das folhas secas e sumiu ao pé de uma árvore enorme. 

Eu saí correndo atrás e enfiei o focinho num buraco entre as raízes da árvore. As aventuras da Ratinha. 

(As aventuras da Ratinha. Conto Popular)


1. A Ratinha morava: 

a) Sozinha; 

b) Com seus amigos; 

c) Com sua família; 

d) Com seus tios. 


2. O sonho da ratinha era: 

a) Percorrer o mundo; 

b) Ser artista; 

c) Ser professora; 

d) Ter muito dinheiro. 


3. O que a Ratinha achou: 

a) Um anel; 

b) Uma avelã; 

c) Uma maçã; 

d) Um queijo.


4. Onde foi construída a casa de ratos que a Ratinha morava? 

a) No meio de um jardim; 

b) Na cidade; 

c) No meio de um campo de trigo; 

d) No porão da casa.


5. O sinal de pontuação utilizado na frase “Era uma avelã enorme e bonita!” é: 

a) Interrogação; 

b) Exclamação; 

c) Ponto Final; 

d) Vírgula. 


6. As palavras, pontudo e enorme, retiradas do texto, são classificadas gramaticalmente como: 

a) Verbos; 

b) Substantivos; 

c) Adjetivos; 

d) Pronomes.



quarta-feira, 16 de julho de 2025

Texto Curto: Borboletas - Fundamental I

 Leia o poema “Borboletas” de Vinícius de Moraes e responda as questões de 1 a 5.


Borboletas


 Brancas

 Azuis

 Amarelas

 E pretas Brincam

 Na luz

 As belas Borboletas. 


Borboletas brancas 

São alegres e francas.

 

Borboletas azuis 

Gostam muito de luz. 


As amarelinhas 

São tão bonitinhas!


E as pretas, então... 

Oh, que escuridão!

(Vinícius de Moraes)


1. De acordo com o poema, o que há de comum entre todas as borboletas? 

a) Todas brincam na luz. 

b) Todas são alegres. 

c) Todas são azuis. 

d) Todas são francas. 


2. Quais são os adjetivos relacionados às borboletas brancas no poema? 

a) Bonitinhas e escuras. 

b) Alegres e francas. 

c) Pretas e escuras. 

d) Luz e alegres. 


3. Qual termo retirado do poema é um verbo conjugado na terceira pessoa do plural? 

a) Belas. 

b) Muito. 

c) Gostam. 

d) Borboletas. 


4. A palavra “borboletas” é: 

a) Um adjetivo feminino. 

b) Um substantivo feminino.

c) Um advérbio de lugar. 

d) Um pronome.


 5. Qual trecho do poema possui um advérbio de intensidade? 

a) “Gostam muito de luz”. 

b) “São alegres e francas”. 

c) “Oh, que escuridão!”. 

d) “Brincam na luz”.

sexta-feira, 11 de julho de 2025

Charge para interpretação - Fundamental II

 


1. A palavra “MEU” que aparece na charge acima é classificada como: 

a) adjetivo; 

b) substantivo; 

c) numeral; 

d) pronome; 

e) advérbio. 


2. A sombra do homem na charge reflete: 

a) sua inteligência; 

b) seu caráter; 

c) sua situação financeira; 

d) seu bom gosto; 

e) seu status. 


3. A expressão “Nossa!” que aparece na charge está funcionando como: 

a) uma conjunção; 

b) uma interjeição; 

c) pronome; 

d) artigo; 

e) preposição.

 

Interpretação de Tirinha. Fundamental II



1. Analise as afirmativas a seguir, tendo em vista as ideias que se podem inferir sobre o texto.

I- Nos dois primeiros quadros, o termo “mata” pode ter mais de um sentido. 

II- No último quadro, a palavra “mata” assume a significação de “floresta”. 

III- Em todos os quadros da tira, o termo “mata” foi usado com sentido duplo. 

IV- Nos dois primeiros quadros, o termo “mata” pode significar “tirar a vida”. 

V- No último quadro, a palavra “mata” assume o significado de “tirar a vida”. 

Estão CORRETAS as afirmativas: 

a) I, II e IV, apenas. 

b) I, II e III, apenas. 

c) II, III e IV, apenas. 

d) II, III e V, apenas. 

e) III, IV e V, apenas. 


8. Ao perceber do que se tratava as falas dos dois primeiros quadros, o personagem Armandinho, no último quadro, demonstra: 

a) decepção. 

b) indignação. 

c) incompreensão

d) satisfação. 

e) desinteresse. 



3. A fala da personagem, no último quadro, indica que ela é uma pessoa: 

a) bem-humorada. 

b) otimista. 

c) mal-humorada. 

d) brincalhona. 

e) jovial. 


4. A fala da personagem, no último quadro, demonstra que tipo de reação ela teve em relação à “dica” dada pela apresentadora? 

a) aceitação. 

b) rejeição. 

c) aprovação. 

d) admiração. 

e) indiferença. 


Texto: A Anunciação - Vinícius de Moraes

  A anunciação  Montevidéu  Virgem! filha minha  De onde vens assim  Tão suja de terra  Cheirando a jasmim  A saia com mancha  De flor carme...